A Caldera anunciou uma profunda reorganização do seu portefólio de software. O lançamento do Caldera RIP marca a unificação de todas as soluções RIP da empresa numa única plataforma.
Até agora, a Caldera disponibilizava diferentes soluções, como o VisualRIP e o GrandRIP, que funcionavam como produtos distintos. Com esta nova abordagem, todas as soluções passam a estar integradas sob a designação Caldera RIP.
A partir desta base comum, os clientes podem optar entre dois modelos de licenciamento: licença perpétua, que permite a aquisição do software com possibilidade de atualizações opcionais, ou licença por subscrição, mais flexível e com continuidade de versões. Em ambos os casos, a escolha organiza-se em três níveis: Essentials, direcionado para pequenas gráficas e produções de menor volume; Pro, pensado para ambientes de produção intermédios; e Max, destinado a produções de elevado volume, incluindo impressão em flatbed e processos de acabamento mais avançados.
Um dos aspetos mais relevantes desta reorganização é o facto de todos os níveis incluírem o conjunto completo de funcionalidades. Ferramentas como a gestão de cor ou o profiling deixam de estar associadas a custos adicionais. A diferenciação entre níveis passa a basear-se exclusivamente no tipo de equipamento e nas exigências produtivas, e não no acesso a funcionalidades.
Segundo Samin Sarkar, diretor-geral da Caldera, “estamos a dar início a uma nova fase do software profissional de impressão: global na escala, local no serviço e simplificado na estrutura do produto”. Já Sébastien Hanssens, vice-presidente de marketing, sublinha que “pensar globalmente e agir localmente é uma das grandes forças da Caldera, garantindo aos clientes apoio próximo, fiável e adaptado a cada mercado”.
Esta estrutura foi desenhada para acompanhar o crescimento natural das empresas de impressão. Uma gráfica pode começar com um equipamento de pequena dimensão e aplicações simples, como autocolantes ou cartazes, e evoluir mais tarde para sistemas de maior formato ou flatbed, sem necessidade de mudar de plataforma ou renegociar funcionalidades. O software cresce em conjunto com o negócio.
